Mergulhe no marketing de moda — onde o absurdo tem acabamento de luxo.
Uma Kim Kardashian gigante quase nua exposta em Nova York.
Modelos nascendo de ovos em Milão.
E um navio de luxo atracado no meio de Xangai prometendo uma viagem que nunca parte.
O marketing de moda desfila entre o sublime e o ridículo — e é por isso que ninguém olha pro chão.
Pois, entre o exagero calculado e o glamour performático, marcas transformam campanhas em rituais estéticos, ampliando suas estratégias de branding fashion.
O absurdo virou um método faz tempo, então, vamos conferir as 5 ações mais inusitadas (ou geniais) de 2025.
Marketing de Moda: Quando o Luxo Fica Fora da Casinha
Enquanto as campanhas convencionais seguem o manual — modelos posando, slogans previsíveis e filtros de coerência — algumas marcas decidem flertar com o impossível para se diferenciar
Nessa hora, o absurdo é briefing, o exagero é linguagem e o desfile, um manifesto.
Em outras palavras, a narrativa de marca ganha passarela e o marketing de moda vira performance — porque quem precisa de lógica quando se tem conceito?
Top 5 de Marketing de Moda: Onde o Absurdo Vira Arte
Se prepare, pois, em instantes, o marketing de moda vai entrar em cena com seus delírios coreografados e conceitos em salto alto.
Serão cinco ações publicitárias que misturam luxo, ironia e espetáculo.
De testamentos costurados a navios estacionados, cada ideia desafia o senso comum com direção de arte impecável.
Portanto, ajuste o olhar — o desfile mais insano do ano vai começar.
Columbia: A Jaqueta que Vem com Testamento Incluído

Enquanto a maioria das marcas ainda imprime etiquetas com instruções de lavagem, a Columbia decidiu costurar o pós-vida.
Sua nova coleção, “Projetada para Qualquer Coisa”, traz um detalhe que beira o insano: a Columbia literalmente costurou um testamento dentro do forro da jaqueta — um documento real, cheio de humor ácido, que declara quem herdará o agasalho caso o dono não volte da aventura.
A peça, criada em parceria com a adam&eveDDB, é um lembrete de que as campanhas de moda criativas não precisam apenas aquecer — podem fazer história.
Por que é inusitada
Essa ação de marketing eleva o técnico ao teatral, um gesto simbólico que transforma função em emoção.
Pois, um manual de lavagem é algo trivial, mecânico. Enquanto, um testamento é algo solene, íntimo e humano. Ao trocar um pelo outro, a marca cria um choque semântico — e é esse contraste que prende atenção e gera conversa.
A Columbia não fala sobre resistência; ela entrega permanência com assinatura reconhecida em cartório.
Em resumo, ao rir de si mesma, a marca humaniza o discurso técnico e cria intimidade emocional com quem vive do imprevisível.
Portanto, o testamento costurado é mais que provocação: é prova de que o design pode desafiar o tempo e ainda sair elegante na foto.
The North Face Vira Terapeuta da Geração Digital

Em um mundo onde o burnout é o novo preto, a The North Face decidiu fazer um convite tão simples quanto provocador: toque na grama.
Fora do Brasil, “touch grass” é uma gíria usada de forma sarcástica para mandar alguém “voltar pra realidade” — ou seja, sair da internet e encarar o mundo real.
A campanha “Touch Grass” mostra a DJ berlinense LOVEFOXY largando o scroll infinito para redescobrir o ar puro — e o drama interno — nos Alpes. É marketing de moda em tom de sátira terapêutica, que transforma um meme em manifesto sobre equilíbrio e presença.
Por que é inusitada
Essa ação desconstrói o sarcasmo digital e o costura com propósito real. Em vez de vender performance técnica, a The North Face vende respiração.
Em outras palavras, é uma das campanhas de moda criativas que abraçam a ironia da internet sem cair na caricatura, falando com uma geração que vive online, mas deseja autenticidade.
O resultado é um branding lúcido, que transforma crise existencial em lifestyle aspiracional, que espelha a Geração Z em sua dualidade: conectada, ansiosa e sedenta por autenticidade de marca.
Diesel Transforma Milão em Passarela de Caça aos Ovos
Milão acordou diferente em setembro. Pois, em vez de limusines e fotógrafos disputando o melhor ângulo da passarela na semana de moda, a cidade virou um tabuleiro de mistério: ovos gigantes espalhados por locais públicos.
Dentro deles? Modelos vivas, desfilando o caos coreografado da Diesel. Uma experiência imersiva que mistura arte urbana, provocação e espetáculo — o tipo de branding que prefere o improviso ao glamour enlatado.
Por que é inusitada
Essa ação desmonta o formato tradicional de desfile e o reconstrói como performance coletiva. Pois, a Diesel abandona o palco e entrega a cidade ao público, transformando o desfile em caça — e a moda em brincadeira.
Em outras palavras, é marketing de guerrilha na sua forma mais pura: inesperado, participativo e deliciosamente profano. A marca reafirma seu DNA rebelde ao usar o absurdo como idioma da autenticidade.
Em síntese, um desfile disfarçado de protesto estético que redefine o luxo como participação. A marca prova que o verdadeiro show não acontece na passarela — acontece quando o público entra em cena.
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Skims: O Corpo de Kim Toma a Times Square (Literalmente)
No meio do caos da Times Square, um corpo de 18 metros exposto— e ele tem nome: Kim Kardashian. Para divulgar sua nova coleção a Skims colocou uma escultura monumental da Kim, cofundadora da marca, usando um biquini, transformando a cidade em vitrine.
Amado por uns, detestado por outros, o balão virou o ápice da publicidade polêmica — uma campanha de marketing que sabe que o choque é o novo luxo e que o tamanho, aqui, é argumento.
Por que é inusitada
Essa ação não exibe apenas um corpo — exibe um conceito. Pois, a Skims costura produto e persona em escala mitológica, praticando um ego branding que beira a arte pop.
Logo, em vez de vender biquínis, a marca vende poder, transformando o corpo de Kim em outdoor, templo e provocação. É um desfile de vaidade estrategicamente inflável — e o ar que a sustenta é pura autoconfiança performática.
Em suma, uma estratégia de marketing que transforma autopromoção em espetáculo público. A Skims entende que, no império da atenção, quem infla o próprio ego primeiro — viraliza antes dos outros.
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Louis Vuitton: O Navio Mais Fashion do Mundo Não Sai do Lugar
No coração de Xangai, entre arranha-céus e vitrines de luxo, um navio dourado repousa como se o oceano tivesse virado asfalto. “The Louis” é uma loja-conceito de 30 metros de altura, com cafés, baús e perfumes que cheiram a mar aberto colocado em uma das maiores cidades chinesas.
O que parece um cruzeiro é, na verdade, uma experiência imersiva — o luxo em sua forma mais literal e delirante.
Por que é inusitada
A Louis Vuitton faz o que ninguém pediu, mas todo mundo quis ver. Em outras palavras, é marketing de guerrilha com alma de arquitetura e ego de arte contemporânea.
Além disso, a marca transformou o mito da viagem em monumento fixo — um paradoxo poético sobre o movimento e o tempo. Mais que vender bolsas, a LV vende a fantasia de zarpar sem sair do ar-condicionado.
Ou seja, o branding da marca reafirma que o verdadeiro luxo não é pressa — é permanência com propósito.
Conclusão: Marketing de Moda, Quando o Absurdo Vira Estratégia
Em resumo, o marketing de moda não quer apenas vender, quer ser lembrado — e, para isso, precisa provocar. Pois, as bizarrices não são acidentes: são sintomas de uma era em que a atenção é o tecido mais caro do mercado.
Porque, enquanto algumas marcas costuram roupas, outras costuram ideias — e essas nunca saem de coleção.
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