Imagem em estilo cinematográfico mostrando um Papai Noel clássico lendo roteiros em um estúdio de filmagem, com ondas sonoras brilhantes ao redor. A cena remete à produção de um comercial de natal antigo, evocando nostalgia e clima de bastidores.

Comercial de Natal Antigo: Conheça os 5 Melhores

Quando a gente lembra de um comercial de Natal antigo, não vê só um produto: volta um mundo inteiro. Cenários exagerados, personagens recorrentes, cores, luzes e jingles que não saiam da cabeça.  

Em outras palavras, tudo isso costura nossa memória afetiva com as marcas e, sem perceber, a gente sente que “esse Natal tem dono”. Por isso, hoje vamos acompanhar 5 campanhas dos anos 70, 80 e 90 que marcaram época. 

Como era um Comercial de Natal Antigo 

O comercial de Natal antigo seguia uma fórmula simples e poderosa. As marcas apostavam em emoção direta, repetição visual e músicas marcantes que grudavam na cabeça.  

E, à medida que a publicidade brasileira evoluía, criava também uma vibe natalina própria: luz quente, narrativas de união e símbolos reconhecíveis.  

Como resultado, esse conjunto construía um forte apelo familiar, que transformava cada campanha em um pequeno ritual anual que todo mundo esperava rever. 

Então, vamos conferir as principais. 

Comercial de Natal Antigo – Top 5 

Antes de entrar nos clássicos, vale lembrar que este ranking é puro deleite para quem coleciona lembranças. E, enquanto revisitamos essas campanhas de marketing memoráveis, dá pra entender como elas moldaram o imaginário natalino de uma geração. 

O Natal que voava com a Varig- Anos 70

O brasileiro ama jingles, e a Varig sabia disso. Por isso, o primeiro comercial de Natal antigo que realmente virou fenômeno trouxe “Estrela Matutina” como trilha de fundo, costurando céu azul, Papai Noel a jato e aquela sensação de Natal que parecia iluminar o país inteiro.  

Com José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, sim, o famoso Boni na direção e Caetano Zamma na letra, nasceu um dos greatest hits do Natal. 

Por que deu tão certo: 

  • Branding emocional forte que conectava viagem e afeto. 
  • Repetição anual que fixava melodia e mensagem. 
  • Narrativa simples que unia país, família e celebração. 

Como resultado, até hoje, quem ouviu uma vez nunca esqueceu.

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Quando o Banco Nacional fez o Brasil cantar- Anos 80

É mais uma das campanhas que traz as musiquinhas que os brasileiros tanto amam — mas, dessa vez, com um coral infantil que derretia qualquer defesa. A voz das crianças, suave e direta, ativava aquele gatilho de inocência que pega todo mundo de surpresa.  

E, enquanto o país inteiro cantarolava “Quero ver você não chorar…”, a marca entrava no imaginário coletivo sem esforço. 

Por que deu tão certo: 

  • Engajamento emocional universal que conecta adultos e crianças. 
  • Gatilho de inocência que aumenta empatia imediata. 
  • Melodia simples que fixa a lembrança de marca por anos. 

Ou seja, um daqueles casos em que a música virou mais famosa que a própria marca. 

Bauducco e a origem do sabor do Natal- Anos 80

Storytelling de origem sempre foi uma arma poderosa: cria tradição, transforma produto em ritual e, naturalmente, aumenta ticket e repetição anual. E a Bauducco entendeu isso cedo.  

Por isso, seu comercial de natal antigo recriava uma noite mágica em que o panetone “nasceu” e ganhou o sabor que todo mundo reconhece. Com estética cinematográfica, o marketing fazia o resto. 

Por que deu tão certo: 

  • Storytelling de origem que legitima o produto. 
  • Tradição criada e reforçada todo dezembro. 
  • Ritual anual que vira hábito e preferência. 

Portanto, até hoje o panetone carrega essa aura de “Natal em forma de sabor”. 

O Papai Noel do Shopping Center Norte- Anos 90

E voltamos aos jingles — porque poucas coisas definem uma propaganda antiga como uma música que entra no ouvido e não sai mais. O Center Norte acertou em cheio ao colocar Papai Noel sobrevoando São Paulo rumo ao shopping, cantando uma melodia que parecia acompanhar todo dezembro da cidade.  

Como resultado, a narrativa misturava fantasia urbana, humor leve e aquela sensação instantânea de “chegou o Natal por aqui”. 

Por que deu tão certo: 

  • Jingle inesquecível que moldava identidade. 
  • Visual marcante com Papai Noel em pleno voo. 
  • Clima lúdico que aproximava famílias e marca. 

Em síntese, era impossível ver esse comercial e não imaginar o shopping como o coração do Natal paulista.

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Coca-Cola e os caminhões do Natal- Anos 90

E como deixar de fora um dos maiores clássicos natalinos? O comercial da Coca-Cola dos anos 90 transformou caminhões iluminados em verdadeiros desfiles de magia, cruzando estradas como se carregassem o próprio espírito do Natal.  

E, enquanto o jingle “O Natal vem vindo…” ecoava, a marca consolidava um ícone que atravessaria décadas sem perder força. 

Por que deu tão certo: 

  • Consistência anual que cria expectativa. 
  • Repetição do jingle até virar tradição. 
  • Caminhões como símbolo e “território narrativo” dominante. 

Dessa forma, basta ouvir duas notas para saber que dezembro começou.

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O Legado do Comercial de Natal Antigo  

Em resumo, todo comercial de Natal antigo que marcou época misturava três elementos simples: emoção, repetição e presença constante. Pois, eles conversavam com a nossa memória afetiva, usavam psicologia sem falar disso e criavam estratégias que vendiam sem parecer venda. 

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